Efeito-dominó. Essa é a melhor expressão para traduzir as consequências das ações e reações dos líderes – desde chefes de setor até o presidente da empresa. A forma como cada um lida com as pressões diárias pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso do todo. Uma pessoa sob alta pressão não suporta a carga por períodos prolongados. E quem sai perdendo? Todos. O excesso de stress de um pode ser também o excesso de stress de todos, como num efeito dominó. Entenda-se por excesso de stress uma série de sintomas físicos e psicológicos, como dificuldade para dormir, problemas gastrointestinais, dores musculares, problemas cardiovasculares, ansiedade, mudanças de humor.
No caso dos líderes, o alto nível de
stress é um fator ainda mais agravante. Todo um trabalho de equipe pode ser
contaminado e diluído. Líderes e equipe precisam, dessa forma, atuar juntos
para reduzir as pressões e as demandas do dia a dia. Isso pode ser feito por
meio de programas efetivos de qualidade de vida no trabalho e da integração da
equipe.
O papel do líder passa por essas lições:
gerenciar ou coordenar, dividir e saber delegar para que o peso da balança seja
igual para todos – e que ninguém carregue um peso superior ao que é capaz de
suportar. Para os líderes, fica o recado: gerenciar a empresa também passa por
um gerenciamento da própria vida. Isso porque não dá para controlar os altos
níveis de stress em alguém que não tem espaço na agenda para investir em si
mesmo, seja praticando uma atividade física regular, cuidando melhor da
alimentação e, principalmente, tendo tempo para relaxar, para a família e para
os amigos. Fazer aquilo que gosta, mesmo que em pequenas doses diárias, pode
valer muito: para a você e para a sua equipe.
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