sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Brasileiros recebem ordens demais no trabalho?

Chefe demais. Este tem sido um dos problemas nas grandes empresas nos últimos tempos. Como resultado, os funcionários estão cada vez mais desenvolvendo sintomas como ansiedade e insegurança por não saberem lidar com a situação.
Esta foi uma das conclusões da pesquisa coordenada pela ISMA-BR (International Stress Management Association),  associação internacional que estuda o stress e suas formas de prevenção, com 230 profissionais brasileiros. O objetivo da pesquisa foi mostrar o quanto o estilo político, ou seja, as estratégias usadas por cada um, dentro da empresa, como capacidade de negociação, persuasão e influência para atingir metas, podem servir como antídoto ao stress negativo e facilitar a execução das tarefas.
Conclusões gerais da pesquisa:
Quanto mais conflito de funções maior o nível de stress. Com as fusões e enxugamentos as empresas estão ficando cada vez mais horizontais, aumentando a quantidade de chefes, ou de pessoas a quem o profissional se reporta. Com isso, o funcionário se sente pressionado por expectativas às vezes incompatíveis, que o afetam mental e emocionalmente.
Outro ponto é que quanto mais sofisticado o estilo político menor são os danos causados pelo stress negativo. De acordo com dados do estudo, 61% dos entrevistados afirmam ter conflito de função. Desses, apenas 38% usam um estilo político que julgam eficiente. As consequências dessas pressões induzem a transtornos psicológicos, como ansiedade, angústia e insegurança, e fisiológicos, como aumento da pressão arterial e frequência cardíaca.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O evento que faz a diferença no seu desempenho

15º Congresso de Stress da ISMA-BR, 17º Fórum Internacional de Qualidade de Vida no Trabalho, 7º Encontro Nacional de Qualidade de Vida na Segurança Pública, 7º Encontro Nacional de Qualidade de Vida no Serviço Público e 3º Encontro Nacional de Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Tema “Trabalho, Stress e Saúde: o engajamento na prevenção do burnout – da teoria à ação”.
Principais temas
­­Burnout e engajamento
Dano moral
Doenças ocupacionais
Meio ambiente e sustentabilidade
Promoção da saúde e produtividade no trabalho
Qualidade de vida na segurança pública
Qualidade de vida no serviço público
Redução de gastos com saúde
Tendências atuais do trabalho
Participações especiais
Michael Leiter, PhD, (Canadá), diretor do Center for Organizational Research and Development na Acadia University
Evangelia Demerouti, PhD, (Holanda), presidente do Human Performance Management Group
Maria Helena Mallmann (DF), ministra do Tribunal Superior do Trabalho.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Não deixe para depois o que pode fazer agora

Antecipe-se à folia do carnaval. Vai até 29 de março o prazo para submissão de resumos para o 15º Congresso de Stress da ISMA-BR, 17º Fórum Internacional de Qualidade de Vida no Trabalho, 7º Encontro Nacional de Qualidade de Vida na Segurança Pública, 7º Encontro Nacional de Qualidade de Vida no Serviço Público e 3º Encontro Nacional de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, de 23 a 25 de junho de 2015, em Porto Alegre RS.
As submissões podem ser feitas para as categorias Acadêmica ou Empresarial, Responsabilidade Social e Sustentabilidade, Segurança Pública e Serviço Público. A temática inclui temas relacionados ao stress e à qualidade de vida. O melhor resumo em cada categoria receberá um prêmio de reconhecimento além de outros benefícios. Os trabalhos serão divulgados nos Anais do Congresso e terão o código ISSN, concedido pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia).

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Meditação contra pensamentos negativos

O treino contínuo de respirar, relaxar e elevar a mente ajuda a afastar até inclinações suicidas.
O achado vem de uma experiência da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Cem adolescentes foram divididos em dois grupos: o primeiro participou de sessões de meditação, enquanto o outro fazia só atividades artesanais. Os voluntários responderam também a um questionário no início e ao final da pesquisa. Com base nas respostas, os investigadores constataram que, na parcela dos meditadores, o pensamento destrutivo e as inclinações suicidas caíam de forma considerável após um mês e meio de prática. “A meditação não só aplaca o estresse  a que estamos submetidos como promove autocontrole, o que se reflete em pensamentos mais positivos”, explica a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association do Brasil.
Fonte: Saúde É Vital, janeiro 2015.                
                                 
                                                                                                                                                                                                                                             

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Tá com medo?

Vamos falar sobre o medo, mas para começar, a lista do que causa medo é cada vez mais longa: as pessoas têm medo de morrer, da violência, do desemprego, da falta de dinheiro. Saber identificar esses medos é importante para compreender o que leva ao excesso de stress.
Estudo feito pela ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil), associação que estuda o stress e suas formas de prevenção,  com 752 pessoas de diversas áreas de atuação, indica que 28% delas avaliam seu nível de stress como regular e 37%, como péssimo. Isso significa que 65% das pessoas consideram que o excesso de tensão afeta sua qualidade de vida e a sua saúde. A lista de reclamações é enorme: dores musculares, cansaço, ansiedade, angústia, raiva. O alto nível de stress também leva a doenças.
Tentando chegar à raiz da questão, se percebeu que para 61% dos entrevistados, a maior fonte de stress é profissional. E o que transforma o trabalho no grande vilão é o medo do desemprego, a sobrecarga de tarefas, os relacionamentos interpessoais e o saldo baixo na conta do banco. Existem situações que não dá para mudar. Dificilmente teremos postos de trabalho sobrando. A sobrecarga de afazeres também não deve reduzir. Então o que fazer? Aprender a encarar esses medos. E isso passa pela forma como você lida com o stress.
Você tem agendado tempo para se reenergizar emocionalmente dos desgastes do dia a dia? Tem se tratado bem dormindo o número de horas que precisa, exercitando-se regularmente e cultivando seus relacionamentos? A maior parte das pessoas responde que não tem tempo para este tipo de coisa entrando numa roda viva de cansaço e stress que culminam em pensamentos antecipatórios causadores do medo.
Dando prioridade às suas necessidades e lidando de forma direta com os seus medos, você se sente em controle da sua vida, ganhando  autoconfiança para lidar com os seus desafios. Essas ações conseguem colocar seu medo no devido lugar e não transformá-lo num gigante que lhe assombra regularmente. Aprender a fazer isso é também viver com mais  qualidade de vida. Vale a pena, experimente.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Como driblar a alta ansiedade

Vivemos uma rotina em que o tempo parece cada vez mais escasso. Os motivos são muitos e passam pelo excesso de tarefas no trabalho e também nos afazeres pessoais. Uma das consequências desses excessos é a ansiedade – em maior ou menor grau. É aquela sensação de “que não vai dar tempo para fazer tudo o que tenho agendado”. Daí o coração acelera, a pressão arterial aumenta. A ansiedade é uma das principais responsáveis pelo aumento no nível de stress.
Primeiro, é importante saber que é normal que as pessoas se sintam ansiosas em algumas situações. A ansiedade é uma resposta adequada a uma condição estressante. Por exemplo: você tem que finalizar um relatório em pouquíssimas horas. A ansiedade será, então, inevitável. Ela funciona como um sistema de alarme que pode ajudar a pessoa a concentrar-se na situação e otimizá-la. Ela pode possibilitar que o relatório fique pronto no prazo exato. Mas a ansiedade torna-se um problema quando começa a interferir nas tarefas pessoais e profissionais. É a chamada ansiedade generalizada. Os sintomas podem incluir preocupação, dificuldade de concentração, falta de sono e nervosismo. As sensações físicas mais comuns são batimentos cardíacos acelerados, tontura, dor de cabeça, náusea, suor nas mãos e nos pés e dores musculares. Ou seja, além da mente, o corpo também fica fora de controle. Como lidar com isso? É preciso aprender a dominar ou domar esta ansiedade, literalmente. Tem gente que recorre a atividades de relaxamento, como tai chi chuan, yoga,  meditação – que também têm efeitos poderosos para reduzir o nível de stress. Outros preferem se dedicar a ações mais explosivas, que canalize a energia extra. E daí vale correr, andar em ritmo rápido, nadar, pedalar. Mas tem, ainda, uma atitude certeira que ajuda – e muito - nos momentos de alta ansiedade. É bem simples: basta parar para respirar fundo. Por alguns instantes, sentado de maneira confortável, faça algumas expirações e inspirações mais prolongadas e focadas na região abdominal. Tem um  efeito poderoso para reduzir a ansiedade e proporcionar equilíbrio emocional. É importante incorporar estas paradas na sua rotina e não apenas quando você está ansioso ou tenso. Quem ganha é você.
 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Sem prazo para voltar

Ao propor férias flexíveis para parte de seus funcionários, Richard Branson trouxe à tona o descompasso que existe hoje entre a velha política de descanso concedida pelas empresas e as atuais demandas do mundo do trabalho.
Há, dessa forma, o risco de repetir o que frequentemente ocorre após a adoção de política de horários flexíveis ou de home office, práticas pensadas inicialmente como favoráveis à qualidade de vida. Sem limites claros e preestabelecidos para o expediente, muitos profissionais – especialmente aqueles que efetivamente gostam do que fazem – passaram a trabalhar ainda mais do que antes. “O grande desafio hoje é encontrar momentos de respiro em que a pessoa consiga realmente se desconectar do trabalho. Obtê-los ao longo do ano é fundamental para manter a saúde física e emocional”, afirma a doutora em psicologia Ana Maria Rossi, presidente da unidade brasileira da International Stress Management Association (Isma).
Ana Maria diz que propostas como as de Branson estão sintonizadas com as conclusões mais recentes das pesquisas sobre o estresse no mercado de trabalho. “É bem melhor tirar uma semana de folga de vez em quando e realmente descansar nesse período do que tirar um mês inteiro e continuar preocupado com o andamento das coisas na empresa”, diz.
{...}
Fonte: Revista Você RH, dez 2014 / jan 2015.


quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Afinal, de onde vem o stress?

O stress é termo usado para designar qualquer adaptação requerida à pessoa. O excesso dessas adaptações pode causar uma série de sintomas físicos e psicológicos. Entre os sintomas físicos mais comuns estão taquicardia, aumento da pressão arterial, problemas gastrointestinais e dores musculares. E psicológicos: ansiedade, angústia, raiva, tristeza. As pessoas, em geral, apresentam um conjunto de sintomas, e não apenas um único, isolado. E pode ser algo constante, perturbador, que traz nessa esteira outros problemas de saúde. Quem começa a ter problemas gastrointestinais pode acabar desenvolvendo uma gastrite, por exemplo. No nosso dia a dia, o excesso de atividades, os conflitos, as frustrações levam a um desgaste geral do organismo.
Vale lembrar que o stress, ao contrario do que muitos pensam, não é um mal a ser combatido. Ele faz parte da nossa rotina e pode servir como força propulsora na execução das tarefas. O prejudicial é quando ele se torna excessivo, constante. Por isso é importante saber lidar com o stress e desenvolver técnicas eficientes para viver em harmonia com ele.
Um estilo de vida saudável é como uma vacina antigripal: torna a pessoa mais resistente para lidar com as pressões e as demandas diárias. Ter uma alimentação equilibrada, exercitar-se com regularidade, priorizar seus momentos de lazer com a família e os amigos, investir na qualidade do sono são algumas opções fundamentais. E, certamente, praticar alguma técnica de relaxamento que lhe permita recarregar as baterias.


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Férias relaxantes requerem planejamento

Muitos profissionais gostam de tirar férias em janeiro e fevereiro para curtir o verão e descansar. No entanto, dor de cabeça, dificuldade para relaxar, problemas de convivência com a família são algumas das queixas de quem não consegue aproveitar seus dias de descanso. E mais, de acordo com pesquisa feita pela ISMA-BR, International Stress Management Association no Brasil, associação internacional que estuda o stress e suas formas de prevenção, 72% das pessoas que retornam de férias perdem os benefícios do descanso uma semana depois de voltar à sua rotina. Dessas, 25% apresentam o mesmo nível de stress anterior as férias. Para que os dias de descanso sejam bem aproveitados, é importante investir em si mesmo e planejar os dias de folga com antecedência. Apenas o fato de vislumbrar a proximidade das férias já pode causar relaxamento.
Quem está tendo sintomas de stress (ansiedade, dificuldade para dormir, dores musculares) deve optar por uma programação mais calma, para recarregar as baterias.  Outras dicas:
  • Seja realista a respeito dos seus planos de férias e seja flexível para mudar de plano, se necessário.
  • Faça um orçamento dos seus gastos para não amargar na volta com as finanças apertadas.
  • Programe-se para ter uma alimentação balanceada; praticar um exercício físico com regularidade; ter uma atividade de relaxamento (yoga, meditação ou tai chi chuan), reservar um tempo para sair com os amigos, ler um livro, ouvir música, caminhar no parque. Enfim, planeje em 2015 dedicar uma parcela do seu tempo para você mesmo.
E, lembre-se que retornar pelos menos dois dias antes de recomeçar sua rotina ajuda a garantir os benefícios do descanso por um período mais longo. 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Objetivos de Ano Novo

Emagrecer, praticar esportes, ser mais organizado e disciplinado, aprender uma língua estrangeira. No início do ano, as expectativas são muitas, assim como os planos de mudança e de um ano melhor. No entanto, pouco depois da virada do ano, algumas pessoas já se sentem frustradas porque não conseguiram manter as decisões tomadas.
Pois vale lembrar que essas pessoas não estão sozinhas. Um estudo realizado pela International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), associação internacional que se dedica à prevenção do stress, indica que 30% das pessoas abandonam seus planos na 1ª semana de janeiro, 51% um mês depois e apenas 19% delas permanecem motivadas por um ano.
Mas há esperança! Algumas dicas podem ajudar na obtenção dos objetivos. Em 1º lugar, respondam as perguntas: Você estabeleceu objetivos usando a forma afirmativa em vez do “não quero...”? Você tem conhecimento ou habilidade para concretizar essas decisões? Você planejou (quanto, como, em quanto tempo) para que essas decisões ocorram? Também considere que a maioria das mudanças leva algum tempo para se tornar permanente. Seja paciente e flexível Se sua decisão parece ser um desafio muito grande no momento, você pode dividi-la em tarefas menores. Sentindo-se bem-sucedido, você reforçará sua autoestima e sua autoconfiança, reenergizando-se para concretizar suas metas.
E mais, planeje ações específicas, monitore seu comportamento e aprenda com seus fracassos. Em média, uma pessoa fracassa 5x antes de mudanças como parar de fumar ou perder peso. Enfim, viva o momento presente se organizando para desfrutar de um futuro com mais qualidade de vida.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Para esmagar o estresse

Truques para ficar mais leve e tirar os perrengues de letra
Ria à toa
“Vários estudos comprovam que gargalhadas intensas, mesmo fingidas, reduzem a pressão arterial e a frequência cardíaca”, diz Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente no Brasil da International Stress Management Association (Isma).
Ventile as ideias
Discutiu com o chefe? Ande no parque. Respirar ar fresco diminui o nível de cortisol, hormônio do estresse, de acordo com pesquisa do Instituto de Segurança e Saúde Ocupacional, organização europeia de segurança no trabalho. “Se não for possível, vá até uma janela para respirar ar fresco”, indica Ana Maria.
{...}
Fonte: Revista Men’s Health, dezembro 2014.
 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Interrompa o ciclo do stress

Acúmulo de funções, trânsito, pressão em casa e no trabalho, notícias de violência que se espalham aos montes... Todas nós ficamos expostas a esses problemas diariamente e, por mais que a gente procure se blindar, nem sempre dá certo. Resultado: a qualidade de vida é ameaçada por desconfortos físicos e mentais, como dores e ansiedade. “Esses sintomas aparecem porque a pessoa não consegue relaxar e voltar ao eixo após uma situação estressante. O corpo permanece em estado de alerta durante um tempo, descarregando hormônios, como o cortisol, e acelerando a respiração e os batimentos cardíacos”, diz a psicóloga Ana Maria Rossi (RS), presidente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR). A boa notícia é que aliviar essas tensões está nas nossas mãos!{...}.
Fonte: Revista Máxima, dezembro 2014.


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Em 2015, seja persistente

O ano começa carregado de propostas de mudanças. E entre os itens a serem modificados, em geral, está o de reduzir o nível de stress. A idéia é ter mais qualidade de vida e amenizar a tensão diária. Pesquisa feita pela ISMA-BR (International Stress Management Association), associação que estuda os stress e suas formas de prevenção, indicou que só 10% das pessoas persistem nos seus objetivos por um ano. E mais: 30% dos planos são deixados de lado em uma semana e 50%, um mês depois.
O que fazer, então, para que seus planos de início de ano não se diluam já no início de fevereiro? O primeiro passo é evitar mudanças radicais. As alterações de rotina demandam persistência, vontade e planejamento.
Por exemplo, algumas pessoas não conseguem se ver livre dos afazeres profissionais nem mesmo em casa, ou nos finais de semana. Às vezes nem levam tarefas para serem feitas fora do escritório, mas as preocupações ficam atormentando seus pensamentos. Algumas atitudes simples podem ajudar a relaxar e a resgatar suas energias nesses momentos. Ouvir música ou ler algo que acalme a mente é uma das saídas. E, principalmente, exercitar a arte do relaxamento: mesmo que por cinco minutos, todos os dias, faça uma breve meditação.
Se a sua mente estiver muito ativa, deixe que os pensamentos passem como nuvens, sem tentar detê-los. Focalize a atenção em estabelecer uma respiração profunda e calma, sempre inspirando pelo nariz e expirando lentamente pelo nariz ou pela boca. Visualize seus músculos macios e longos. Se estiver com dificuldade para dormir, evite antecipar como se sentirá no dia seguinte. Deixe seu corpo descansar mesmo que você não durma. Eventualmente, essa mensagem de relaxamento será transmitida ao sistema nervoso central e você se sentirá mais calmo.  É assim, com pequenas atitudes, que se consegue as grandes mudanças. Uma pessoa fracassa, em média, até cinco vezes antes de mudanças dramáticas, como parar de fumar. Então, persistência é a palavra chave para este início de ano, com mais saúde e menos stress.