O stress
provoca alterações hormonais, além do stress oxidativo, causando alterações do
colágeno. Isso propicia o aparecimento de rugas. As expressões faciais refletem
o estado emocional da pessoa: a tensão muscular causada por emoções negativas.
Portanto, o stress pode acelerar o aparecimento das rugas e também aprofundar
os vincos causados pela decorrência natural do tempo. Resultado: linhas finas
ao redor dos olhos, sulcos e marcas de expressão precoces.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Aproveite o tempo que gasta no trânsito para organizar a agenda do dia
Já se for na volta para casa, no final
do dia ou à noite, avalie se atingiu o que se propôs a fazer naquele dia e o
que realmente conseguiu fazer.
Se não alcançou seus objetivos,
pergunte a si mesmo se está agendando coisas demais ou se não tem tempo para
executar tudo.
Se for falta de tempo, de novo,
aproveite o engarrafamento para calcular como administrar isso.
Considere os deslocamentos de um local
para outro ou as interrupções inevitáveis como telefonemas, reuniões, conversas
com chefes ou subordinados e tente reorganizar-se.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Por que desempenhamos melhor as nossas funções quando estamos com o nível de adrenalina alterado
Doses e doses de adrenalina encharcam o corpo
diariamente, assim como outros hormônios. O processo acontece assim: quando a
pessoa percebe uma situação de adaptação, após sete segundos vários hormônios
são liberados, incluindo a adrenalina. Isso desencadeia reações físicas como
aumento na frequência cardíaca e na pressão arterial, a respiração fica mais
rápida e superficial, as mãos e os pés se tornam mais frios e suados. A pessoa
ouve e vê melhor, tem mais destreza mental porque ela instintivamente se prepara
para o fenômeno chamado de resposta de ”luta ou fuga”. E é essa reação que faz
com que as pessoas desempenhem melhor as atividades quando estão com o nível de
adrenalina alterado. No entanto, se essas adaptações ocorrerem com frequência
ou por períodos prolongados podem desencadear sintomas e, eventualmente,
doenças.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Pensamentos preocupantes
À noite os pensamentos se tornam mais
intensos e podem afetar o sono. Agende-se para praticar alguma técnica de
relaxamento regularmente duas vezes por dia (3 a 5 minutos), sendo uma delas
antes de dormir. Se a mente estiver muito ativa, deixe que os pensamentos
passem como nuvens, sem se concentrar neles. Focalize a atenção em estabelecer
uma respiração profunda e rítmica sempre inspirando pelo nariz e expirando
lentamente pelo nariz ou pela boca. Visualize seus músculos relaxando
gradualmente cada vez que expirar. Não pense em dormir. Deixe o corpo e a mente
descansarem sem impor pressões. Eventualmente, essa mensagem de relaxamento é
transmitida ao sistema nervoso central possibilitando que você durma mais
tranquilo.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Stress. Quem são as pessoas mais propicias a sofrer desse mal?
O stress não é um mal. Ele é uma
adaptação. A ciência mostra que as pessoas que sofrem os maiores perigos
do excesso de stress são aquelas que ocupam posições de grande
responsabilidade, mas têm pouco controle ou pouca autonomia para tomar
decisões. É o caso de alguém que trabalha como caixa de uma empresa, na torre
de comando de aeroportos ou gerente de médio e baixo escalão. Portanto, embora
os altos executivos e profissionais liberais, como os cirurgiões e juízes,
tenham nível elevado de stress nas suas atividades, têm, em contrapartida,
autonomia para tomar suas próprias decisões. Outra descoberta recente é de que
aqueles que não gostam de seu trabalho, ainda que exerçam uma atividade por um
curto período de tempo, incorrem nos mesmos riscos daqueles que trabalham
muitas horas por dia, mas adoram o que fazem.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Cachorros no ambiente de trabalho diminuem o stress dos funcionários
Há quem aposte em salas de jogos ou
espaços de repouso nos ambientes de
trabalho para aumentar a
produtividade dos funcionários, mas uma pesquisa realizada na Universidade da Virgínia revelou que
permitir a presença de cachorros de
estimação nesses locais pode ser uma alternativa bastante eficaz para
estimular a produção da equipe.
O estudo, que analisou 75 contratados
de uma empresa, atestou que, nos dias em que os funcionários levavam seus
cachorros para o emprego, o nível de
stress de toda a equipe durante o expediente era menor e a autoestima, maior. Como consequência,
a produtividade aumentava. E mais: a iniciativa de ajudar os companheiros de trabalho e o comprometimento com a empresa também cresciam na presença dos
au-aus.
Para que a prática dê certo, no
entanto, o estudo alerta que é preciso que as companhias propiciem um bom
ambiente para os cachorros, com lugar para que possam comer, beber água e fazer
xixi e cocô. E, claro, é necessário que os cães sejam bem comportados, já que
não dá para levar à empresa um animal que ficará mordendo os calcanhares de
todos por debaixo da mesa.
Você aprova a presença de cachorros de
estimação no ambiente de trabalho?
Fonte:
Super Interessante
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Significado do termo EUSTRESSE
O stress positivo é chamado de “eustresse” e o
negativo, de “distresse”. Ambos causam reações fisiológicas similares: mãos e
pés tendem a ficar suados e frios, a aceleração cardíaca e a pressão arterial
tendem a subir, o nível de tensão muscular, a aumentar. No nível emocional, no
entanto, as reações são bastante diferentes. O eustresse motiva e estimula a
pessoa a lidar com a situação. Funciona como uma mola propulsora. Ao contrário,
o distresse acovarda, fazendo com que a pessoa se intimide e fuja da situação.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Os principais desencadeadores do stress
Existem várias situações que desencadeiam reações
típicas do stress. Fazem parte desta lista, a morte de um ente querido,
divórcio, uma doença grave na família, o desemprego, o excesso de violência nas
grandes cidades. Até mesmo episódios positivos, se não forem bem administrados,
podem desencadear um excesso de hormônios, como o nascimento de um filho,
casamento, uma grande viagem, a expectativa de uma promoção. E, na área
corporativa, o excesso de trabalho, prazos apertados, metas impossíveis de
cumprir.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Estudo liga stress dos filhos à dieta da mãe durante gravidez
Se você sofre de stress,
a culpa pode ser da sua mãe ou, mais especificamente, do que ela comeu durante
a gravidez. É o que diz uma pesquisa publicada no periódico Faseb, da
Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental. O estudo mostra
que a ingestão de alimentos que contém colina – substância presente na lecitina
de soja, bife de fígado ou gema de ovo, por exemplo – durante a gravidez afeta
o modo como o filho vai reagir ao stress durante toda a vida.
A colina ativa as marcas epigênicas
ligadas aos níveis de cortisol, mantendo-o baixo. No organismo, altas taxas de
cortisol estão relacionadas a diversas desordens, desde problemas mentais, até
metabólicos e cardiovasculares.
Para chegar a este dado, os
pesquisadores acompanharam o terceiro trimestre de gravidez de um grupo de
mulheres submetidas a uma dieta repleta de alimentos que continham colina.
Metade ingeriu a quantidade recomendada da substância, ou seja, 480 mg ao dia.
A outra metade ingeriu quase o dobro da quantidade sugerida: 930 mg ao dia.
Para acompanhar o que acontecia no
corpo das mães e dos bebês, eles coletaram sangue materno, sangue do cordão
umbilical e da placenta. O objetivo era mensurar o nível de cortisol e a
quantidade de genes que expressam o controle do cortisol. A conclusão foi que
aqueles cujas mães consumiram grandes quantidades de colina mostraram níveis
reduzidos de cortisol. “Esperamos que nosso dado contribua para o aumento da
recomendação de ingestão de colina durante a gravidez, para reduzir o risco de
doenças relacionadas ao stress durante a vida da criança”, disse Marie A.
Caudill, pesquisadora da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos.
Fonte:
Revista Veja
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Stress e lesões
Quando a pessoa
está muito estressada ela tende a ter lesões com mais frequência, de acordo com
os resultados da pesquisa do Dr. Ronald Smith da Universidade de Washington
(EUA). No estudo, os atletas que se autoavaliaram como tendo baixa tolerância
ao stress e pouco apoio familiar (cerca de 25% dos participantes) indicaram ter
duas vezes mais problemas com lesões do que os outros atletas. Uma explicação
apresentada pelo Dr. Smith é que os atletas estressados têm menos habilidade de
resolver seus problemas com eficiência porque ficam mais tensos e preocupados durante a prática do
esporte. Segundo ele, um fator importante para diminuir as lesões esportivas é
o atleta desenvolver uma atitude mental positiva. Segundo o pesquisador, o
atleta deve saber relaxar quando estiver sob pressão, concentrar-se na tarefa
que está executando e manter-se em controle de pensamentos negativos e
antecipatórios para preservar-se física e emocionalmente das sequelas do
estresse negativo.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Sorrir pode ajudar a diminuir estresse, diz estudo
Uma
pesquisa recente mostra que sorrir, principalmente um sorriso verdadeiro, que
exige esforços dos músculos dos olhos e da boca, podem ajudar a diminuir os
batimentos cardíacos depois de passar por uma situação estressante. As
informações são do site Huffington Post.
"Da
próxima vez que você estiver preso no trânsito ou tiver passado por algum tipo
de estresse, tente sorrir de verdade por um momento", disse Sarah
Pressman, pesquisadora da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos,
responsável pelo estudo. "Essa atitude não só vai ajudar você a aguentar a
situação, como também vai beneficiar a saúde do seu coração", acrescentou.
O estudo
contou com 169 estudantes de universidades, que estavam sendo treinados pela
primeira vez com hashis, espécie de palitos, que os forçavam a sorrir. Os
pesquisadores treinaram-os para sorrir de forma padrão. Ainda com os hashis
forçando-os a sorrir, os pesquisadores submeteram os estudantes a atividades
estressantes, como colocar a mão no gelo. A pesquisa concluiu que aqueles que
eram treinados para sorrir, especialmente da maneira genuína, tiveram
batimentos cardíacos menos acelerados depois das atividades.
Fonte: Terra
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Relacionamentos viciados
Algumas pessoas sabem que têm um relacionamento
viciado, que estão numa rua sem saída. No entanto, não são capazes de estimar
as suas perdas e danos e terminar o romance. Esses relacionamentos são
viciados. Em primeiro lugar, desenvolva sua autoestima e autoconfiança.
Cultivar hábitos novos e interesses ajuda a diminuir a dependência. Analise as
razões que o motivam a permanecer na relação. O importante é que você entenda a
si mesmo. Só assim poderá decidir que rumo quer dar a sua vida.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Reduza o seu estresse comendo bem
Alguns
alimentos têm o poder de conseguir diminuir os efeitos físicos do estresse e
ainda combater o cansaço. Além de apostar nos sugeridos abaixo, vale também
adquirir alguns hábitos capazes de fazer toda a diferença para a sua saúde
mental: separar 10 minutinhos do seu dia para meditar ou escutar uma música
suave, dormir pelo menos oito horas por noite, lembrar de sorrir mais e
reclamar menos... Comece sua transformação hoje mesmo e mude o astral.
Abacate
Fonte da
chamada gordura boa, a fruta mantém o corpo à prova de crises nervosas. Além
disso, é rica em glutationa, que ajuda a bloquear o envelhecimento das células.
Experimente!
Laranja
Pesquisadores
alemães comprovaram que ela ajuda a manter a calma principalmente quando
estamos sob pressão. Que tal comer uma por dia?
Nozes
Estudos
norte-americanos comprovaram que algumas substâncias contidas nas nozes
equilibram os níveis de cortisol e a adrenalina, responsáveis pelo estresse.
Experimente moídas em saladas!
Fonte: MdeMulher
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Dor de cabeça
A dor de cabeça tensional pode
provocar desconforto quase constante ou a sensação de compressão nos músculos
faciais. Frequentemente, isto ocorre quando a pessoa mantém os músculos do
rosto, do pescoço e dos ombros tensionados. O stress do dia a dia, como
frustrações, filas, demandas da família, etc., pode manter os músculos em
estado de alerta. Outras causas podem incluir má postura, bruxismo e ranger de
dentes. Muitas pessoas se automedicam ou tomam analgésicos prescritos pelo
médico, mas não mudam o comportamento causador da tensão muscular. Também o uso
continuado de analgésicos pode causar outros problemas além de fazer com que a
necessidade de consumo seja gradualmente maior. Os exercícios físicos
(caminhada, natação, alongamento) são ótimas opções para aliviar as tensões. É
importante que você pratique algum tipo de relaxamento (respiração profunda,
contração/relaxamento dos músculos, meditação, yoga) para reeducar seus
músculos.
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