sábado, 19 de fevereiro de 2011

O stress do professor

As frustrações e as demandas enfrentadas pelos professores muitas vezes provocam uma sobrecarga de stress negativo. Ele se manifesta em forma de fadiga, apatia, dores musculares e insônia, entre as principais reações fisiológicas. Em geral, as consequências emocionais são a ansiedade, a angústia e mais recentemente, de uma forma mais intensa, a hostilidade. Pesquisas da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR) indicam que as  situações estressantes que causam maior impacto à saúde física e emocional dos professores são: 1) a impotência para mudar a estrutura educacional devido à falta de recursos humanos e financeiros; 2) o relacionamento precário entre administradores, professores e alunos; 3) a falta de tempo e 4) o pouco recurso financeiro. Algumas dessas causas independem do controle da pessoa, outras podem ser reformuladas. Estabeleça se pode ou não mudar a situação. Se não puder, racionalize o problema. Se puder mudá-lo, identifique as causas do seu estresse, organize-se para quebrar os padrões de comportamento e desenvolva técnicas de autocontrole para lidar com a situação.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Meditação

A meditação altera o estado de consciência possibilitando que o corpo desfrute de um profundo relaxamento chamado hipometabolismo. Algumas funções orgânicas como o consumo de oxigênio, o nível metabólico, a atividade cerebral e as reações do sistema nervoso simpático, que controla as reações fisiológicas (frequência cardíaca, pressão arterial, tensão muscular, respiração) diminuem. Nos três primeiros minutos de meditação, o consumo de oxigênio baixa de 10 a 20%. Durante o sono, considerado também um estado metabólico, o consumo diminui gradualmente, atingindo 8% em quatro a cinco horas. Geralmente, as técnicas de meditação são simples e devem ser praticadas regularmente para que surtam resultados. Para obter benefícios, medite de 10 a 20 minutos duas vezes ao dia sempre mantendo uma postura mental passiva e praticando a respiração diagfragmática.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ansiedade e atividade sexual

As emoções afetam o grau de prazer e o desempenho da pessoa numa relação sexual. É importante descartar outras condições que podem causar o problema - genética, neurológica, hormonal, urológica ou farmacológica, incluindo dos remédios para pressão arterial alta ao uso abusivo de bebidas alcoólicas e drogas. Caso o problema seja de fundo psicológico evite tornar-se uma espectadora durante a relação. Algumas mulheres ficam se autoavaliando ou avaliando as reações da outra pessoa em vez de vivenciar o que sentem. Concentre-se nas suas próprias sensações para entender melhor o seu corpo e como responde aos estímulos recebidos. Assim poderá relaxar e controlar o seu nível de ansiedade. 80% das mulheres que não se satisfazem sexualmente por excesso de ansiedade conseguem eliminar o problema quando aprendem a controlar os pensamentos ansiosos.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Fobia social

Geralmente, a pessoa que sofre de fobia social concentra seu medo numa situação específica, como, por exemplo, comer ou falar em público ou escrever um cheque com medo de tremer. O medo pode ser tão fora de controle que altera completamente a vida do indivíduo. Essas pessoas pensam e funcionam normalmente, com exceção das situações que lhes causam ansiedade, geralmente, algum tipo de contato social. Por isso se tornam conhecidas como fóbicos sociais. Elas necessitam aprender técnicas de autocontrole e a restruturar suas mensagens negativas para controlar as mudanças fisiológicas e emocionais resultantes do estado ansioso.

Sonolência

Algumas pessoas no início ou no meio da tarde sentem sono. Isso pode causar problemas como manuseio incorreto de equipamento, erros técnicos ou administrativos e, mais grave ainda, acidentes de carro. Alguns pesquisadores americanos chegam a dizer que a sonolência só perde para o álcool como causa de acidente nas estradas. Alguns estudos sobre a atividade das ondas cerebrais indicam que o indivíduo tende a sentir sono em dois períodos: um por diversas horas à noite e outro, menos intenso, durante o dia. A pessoa que cochila à tarde comete um terço menos erros do que as outras. Para as pessoas que têm dificuldade para dormir à noite, sestear não é uma solução. Ao contrário intensificará o distúrbio do sono.