sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Yoga: Antídoto Contra Stress

O yoga é um método de relaxamento que visa desenvolver o controle mental através do exercício físico. Oriundo das filosofias hindus significa reunião, no sentido de conexão entre o corpo  e a mente.
Hatha yoga, uma das principais modalidades de yoga, baseia-se na respiração profunda e na contração/ manutenção/ relaxamento dos maiores músculos do corpo, do couro cabeludo aos dedos dos pés. A prática dos exercícios de yoga é chamada de postura ou asanas. Ao contrário dos outros tipos de exercícios, o yoga contrai e alonga os músculos, fazendo com que se tornem mais flexíveis e relaxados.
A respiração abdominal é uma parte importante do yoga. Este aprendizado é extremamente benéfico, porque frequentemente as pessoas tendem a segurar a respiração quando estão tensas ou quando se exercitam. Além de tornar o sistema respiratório mais eficiente, a combinação da respiração profunda com os exercícios de alongamento permite a disseminação de oxigênio a todas as partes do corpo. O objetivo primordial dos exercícios é fazer circular o sangue em todas as partes do corpo. Neste processo, a tensão é liberada, permitindo que o corpo se torne mais relaxado e energético.
As várias asanas exercitam diferentes órgãos  e músculos ( estômago, intestinos, cólon, articulações, etc.). A prática do yoga desenvolve autocontrole, possibilitando mais resistência aos sintomas originados pelo stress, melhora a circulação, limpa e fortalece os pulmões, remove fadiga crônica.
Além disso, a pessoa desenvolve uma atitude mental mais positiva, tendo mais recursos para lidar com o stress do dia a dia.
 
Fonte: Livro Yoga Qualidade de Vida (Editora AGE)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Lições de criatividade

As pessoas são, atualmente, super solicitadas para ter respostas e elaborar soluções criativas para os mais diversos problemas, dentro e fora das corporações. Quem nunca teve este desafio? Precisar criar algo inusitado ou mesmo desafiador em um espaço de tempo curto, sob pressão e o olhar ansioso do colega ou chefe. É sabido que o excesso de stress afeta também este processo criativo.
 Um pouco de tensão até cai bem para dar impulso e incentivo para seguir adiante, como uma dose extra de adrenalina, literalmente. Mas ansiedade demais, preocupações demais, adrenalina demais levam à exaustão física e mental. E, ai, não é possível ser criativo mesmo.
A criatividade ativa a imaginação, desperta a atenção, aumenta a satisfação e o entusiasmo.
E proporciona um meio de autoexpressão.Toda pessoa nasce criativa. Embora as preocupações do dia a dia possam torná-la dormente, não conseguem eliminá-la.
A criatividade é a sua maneira de ver o mundo, interpretar singularmente o que você vê e não temer o que os outros pensam de você.
Dedicar-se a algo novo abre espaço para a mente criar, desenvolver-se, soltar-se. Não precisa ser nada inusitado.
Você pode experimentar, por exemplo, mudar o trajeto que faz para ir ao trabalho, só para sair da rotina.
Ou seja, para ser criativo é preciso se autodesafiar também. É um processo que todos somos capazes, pode ter certeza.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cientistas descobrem molécula responsável pela depressão e ansiedade


Apesar de ter virado algo comum nos últimos anos, muita gente acha difícil entender a depressão e acredita que, para vencê-la, é só uma questão de ver as coisas de um jeito mais positivo, fazer exercício físico ou coisa do tipo. É claro que esse tipo de coisa pode ajudar. Mas estresse e depressão são, antes de tudo, um problema químico. E cientistas acabaram de descobrir a molécula que está diretamente relacionada a esses problemas. Usando uma das máquinas de raio-X mais potentes do planeta, pertencente ao Diamond Light Source, um acelerador de partículas do Reino Unido, cientistas da empresa farmacêutica Heptares Therapeutics conseguiram a imagem. Essa estrutura  em 3D pertence a uma molécula que atua para regular a nossa resposta ao estresse chamada CRF1.
O estudo foi publicado na revista Nature em 17 de julho e é importante porque abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos que, ao interagir com o CRF1, possam tratar depressão e ansiedade, além de outros problemas relacionados a moléculas com estruturas parecidas, como diabetes do tipo 2 e osteoporose.
 
Fonte: http://migre.me/fNL6s
 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Stress: quem está na mira

Para lidar com o stress com eficiência é preciso conhecê-lo mais a fundo. Pode soar estranho falar sobre stress dessa forma. Mas é exatamente isso o que falta a maior parte das pessoas: autoconhecimento. Como é possível enfrentar algo que se desconhece? Os estudos demonstram, por exemplo, que pessoas com posições de grande responsabilidade, mas pouco controle ou autonomia para tomar decisões, sofrem os maiores perigos do stress, tendo 67% mais chance do que outros de ter um evento cardíaco. É o caso de alguém que trabalha como caixa de uma empresa, na torre de comando de aeroportos ou gerente de médio e baixo escalão de uma multinacional. Portanto, embora os altos executivos e profissionais liberais, como os cirurgiões e juízes, tenham nível elevado de stress nas suas atividades, têm, em contrapartida, uma grande autonomia para tomar suas próprias decisões. Outra descoberta recente é que aqueles que não gostam de sua profissão, ainda que exerçam uma atividade por um curto período de tempo, incorrem nos mesmos riscos daqueles que trabalham muitas horas por dia, mas adoram o que fazem.
 A tão almejada qualidade de vida implica saber lidar com o stress. É essencial gostar daquilo que se faz, ter autonomia profissional para executar suas tarefas e avaliar o quanto a sua personalidade pode estar influenciando seu estilo de vida. Feito este balanço, procure encontrar caminhos possíveis para conviver melhor com aquilo que lhe incomoda. Sempre lembrando que se não puder mudar aquilo que lhe causa stress, mude a maneira como reage a ele. Vale buscar ajuda de um terapeuta ou, até mesmo, de um conselheiro profissional. Quem ganha com isso é você.



quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Como ter uma rotina menos estressante

Ter equilíbrio nos dias de hoje parece ser mesmo um grande desafio. É preciso ter equilíbrio na hora de se alimentar, no tempo gasto com o lazer, na quantidade de exercícios físicos feitos todos os dias. Com o stress não é diferente. Para isso é importante entender que existem dois tipo de stress: o positivo, chamado de “eustresse”, e o negativo de “distresse”. Ambos causam reações fisiológicas similares: mãos e pés tendem a ficar suados e frios, a aceleração cardíaca e a pressão arterial a subir, o nível de tensão muscular a aumentar. No nível emocional, no entanto, as reações ao stress são bastante diferentes. O eustresse motiva e estimula a pessoa a lidar com a situação. Ao contrário, o distresse acovarda, fazendo com que se intimide e fuja da situação.
 Muitos sintomas de stress negativo - dores musculares, pressão alta, fadiga, taquicardia, ansiedade e angústia - têm sido atribuídos ao acúmulo das pressões no trabalho. Estudos indicam que quem tem grandes responsabilidades, mas pouca autonomia para tomar decisões é o que corre os maiores riscos do stress negativo. Esta é uma realidade enfrentada pelo executivo, que sofre pressões de superiores e subordinados, como pelo operário na linha de montagem.
  Para as mulheres, soma-se às pressões corporativas a dupla jornada de trabalho. A boa nova é que um estudo recente feito pela ISMA-BR (International Stress Management Association) com 220 profissionais – sendo metade de homens e a outra metade de mulheres – mostrou que as mulheres são menos suscetíveis às doenças causadas pelo stress do que os homens.
 Isso porque elas verbalizam melhor suas emoções, buscam ajuda profissional nos primeiros sinais de um sintoma, praticam técnicas de relaxamento com mais frequência e têm mais fé.
  Enfim, para encontrar o tal equilíbrio é importante que tanto a empresa quanto seus colaboradores estejam conscientes dos fatores estressantes que partilham. E devem dispor-se a fazer as adaptações necessárias para que tenham maior controle pessoal. As emoções e a saúde física dependem quase que exclusivamente da sua interpretação do mundo exterior.
 E quanto mais você entende as pressões e situações que o influenciam, melhor você se adapta às suas demandas. Que tal começar a fazer este treino?

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Perigos do stress profissional


A partir da última década, profissionais especializados em saúde física e mental demonstram preocupação com o aumento do nível de stress na vida das pessoas e os perigos que isto representa para o seu bem-estar.
Desde então, estudos científicos investigam as causas e consequências do stress. Os resultados confirmam que cerca de 40% do stress é relacionado ao cansaço emocional do trabalho, sendo que 20% dos participantes o classificam como sendo de “forte a extremo”. Essas percentagens indicam que o problema do stress profissional deve ser abordado sistematicamente por funcionários e pela administração, para potencializar o funcionamento da organização.
 
Equilíbrio
Cada indivíduo tem seu próprio limite de stress. Se as demandas excederem sua tolerância por períodos prolongados ou se a pessoa não se permitir um tempo adequado de recuperação, as doenças relacionadas ao stress não se farão tardar. Elas desestabilizam a saúde, as relações pessoais, profissionais e familiares.
É importante o reconhecimento dos primeiros sinais de stress e a utilização de técnicas eficientes para gerenciá-lo. A capacidade de conscientização e autocontrole do indivíduo são as bases para qualquer tentativa de adaptação.



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Estresse evita que o corpo lute contra inflamações


Problema faz com que o estresse seja o responsável pelo surgimento de vários problemas de saúde. Um estudo feito pela Universidade Carnegie Mellon, dos Estados Unidos, comprovou que o estresse pode diminuir a capacidade do corpo lutar contra inflamações. Por causa disso, o surgimento de doenças cardiovasculares e asma estariam ligados a ele.
Os cientistas descobriram que o estresse diminui a sensibilidade dos tecidos à ação do cortisol, hormônio que regula a resposta inflamatória do organismo. Por se tornarem mais fracas ao efeito do hormônio ficam mais fácies o desenvolvimento de doenças.
O estresse impede que as células do sistema imunológico respondam ao controle hormonal e assim, produzem maiores níveis de inflamação. A descoberta do estudo vai permitir que os médicos identifiquem as doenças influenciadas pelo problema psicológico ajudando a evitá-las
.


Fonte: http://migre.me/fHFff
 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sob o domínio do medo


O medo é uma reação normal, disparada quando alguém se sente ameaçado. “O corpo não difere se tem uma fera na sua frente ou se o monstro está dentro da cabeça”, explica o clínico Eduardo Finger, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Salomão Zoppi Diagnósticos, em São Paulo. Durante do perigo, são produzidos hormônios como a adrenalina e o cortisol, que preparam o organismo para lutar ou fugir. Passado o susto, o cérebro desliga esse regime de guerra. Como a violência urbana é uma ameaça crônica, porém, o stress pode se tornar persistente e causar desgastes. As primeiras queixas são cansaço, queda de libido, insônia e sensação de estar doente.
Pode haver alterações metabólicas ou imunológicas (já que o cortisol abaixa a resistência), reações alérgicas, gripes prolongadas, palpitação e sintomas gastrointestinais como azia, diarreia e prisão de ventre. Em longo prazo, o stress favorece o entupimento dos vasos sanguíneos, prejudicando órgão como o coração, o cérebro e os rins.
Tem mais. Quando exacerbado, o medo pode se transformar em doença, a fobia, ou desencadear crises de pânico. ”Personalidades ansiosas, que temem antecipadamente o encontro com uma situação capaz de lhe causar mal, podem se considerar a próxima vítima- é só uma questão de tempo”, informa Ana Maria Rossi.
A antecipação percebida como ameaça, afeta 8 a 9% da população e requer tratamento, pois compromete as atividades normais e as relações sociais, estimula comportamentos obsessivos ou compulsivos, como ir a cada cinco minutos até a porta para checar se está trancada, e causa sofrimento psíquico.
A técnica mais utilizada pelos psicólogos para tratar o medo chama-se dessensibilização sistemática. Com ela, se constrói uma escala de leve ansiedade até o pavor, que é o excesso de medo, e a pessoa é encorajada a enfrentar cada obstáculo.
 
 
Fonte: Revista Women’s Health, agosto 2013.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Estresse em bebês pode determinar problemas com a balança no futuro

Você faz de tudo para conseguir evitar aquele doce delicioso, entra em dieta, mas os resultados simplesmente não aparecem? Saiba que o motivo pode estar lá atrás, quando você ainda era um bebê. Há muito tempo os médicos relacionam a alimentação das crianças com doenças na fase adulta, mas não é apenas esse fator que pode resultar em problemas. De acordo com um novo estudo, o estresse em recém-nascidos pode estar relacionado à dificuldade de perder peso mais tarde.
 A pesquisa, realizada pela Society for the Study of Ingestive Behavior, sugere que recém-nascidos expostos ao estresse tem mais chances de se tornarem adultos ansiosos e mais propensos a comer comidas gordurosas e açucaradas. Uma das explicações é que o corpo tentaria se automedicar, consumindo alimentos mais confortáveis e distraindo as pessoas dos seus problemas.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores examinaram ninhadas de ratos para ver quais tipos de alimentos preferiam, do nascimento até a fase adulta. Os roedores que tiveram mais dificuldades no ninho quando recém-nascidos consumiram mais alimentos não saudáveis.
De acordo com os cientistas, isso acontece também com os seres humanos, que precisam de cuidados tanto com a alimentação quanto com o ambiente em que vivem logo quando nascem, para que não se tornem adultos indisciplinados e em guerra com a balança. 
 
Fonte: http://migre.me/fFQ8J

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Visualização - Atinja o sucesso com os Olhos e Mente


Você lembra quando era adolescente e passava horas com um microfone imaginário arrancando suspiros de uma multidão de fãs? Ou, então, você se tornava o novo rei do futebol chutando pedrinhas na rua?
Naquela época, esse processo era chamado de fantasia. Hoje o conhecemos como visualização. Independentemente do rótulo usado, visualizar é uma habilidade que todos nós temos. No entanto, poucos sabem como se beneficiar dela para atingir seus objetivos.
Visualizar é o poder que cada pessoa tem de formar uma imagem mental utilizando qualquer um dos cinco sentidos. Atletas, profissionais, executivos bem-sucedidos e pessoas convalescentes praticam a visualização. Você possivelmente também o faz, embora não tenha consciência disso.
A mente constantemente cria mensagens que podem ser transformadas em imagens mentais para que se possa atingir um nível de excelência. Com a ajuda desta técnica, você pode desenvolver sua capacidade mais rápido e de forma permanente – tornando-se, por exemplo, um supervisor mais competente, tomando decisões com mais eficiência ou aperfeiçoando o saque num jogo de tênis.
Atletas americanos treinam durante vários anos usando os poderes da mente para esquiar com mais perfeição. Recentemente, a visualização foi reconhecida como uma técnica capaz de melhorar o desempenho em qualquer área de atuação – perder peso, ganhar autoconfiança, controlar a dor, parar de fumar e aumentar o saldo bancário, entre outras.


Fonte: Livro: Visualização - Atinja o Sucesso com os Olhos e Mente ( Editora BestSeller)



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Medo de férias?

Esse fenômeno típico do mundo contemporâneo afeta boa parte da população. O principal receio é ficar para trás em termos profissionais. Quem não gostaria que o ano caminhasse a passos largos para que logo chegassem as tão sonhadas — e planejadas — férias? Se você pensou em uma resposta unânime, se enganou.
 
Por incrível que pareça, muita gente não demonstra qualquer entusiasmo com a proximidade desse merecido período de descanso após 11 meses de trabalho. Pelo contrário. Há funcionários e empresários que procrastinam as férias e demonstram um certo "medo" de ficar de pernas para o ar.
Tal constatação surpreendeu os pesquisadores do International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), Quando realizavam uma pesquisa sobre hábitos nas férias, constataram uma alta porcentagem de homens e mulheres receosos em se ausentar do batente mesmo que por poucos dias. "Infelizmente, esse tipo de medo passou a existir nesse contexto atual: um mercado de trabalho extremamente competitivo.
 
Desde que fizemos a pesquisa, em 2011, quando apareceu essa variável, não observamos uma mudança desse quadro", conta a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.

O estudo ouviu 745 homens e mulheres ativos no mercado de trabalho — moradores de Porto Alegre e de São Paulo —, na faixa dos 23 aos 62 anos. Desse total, 41% demonstraram resistência em tirar férias.

 Fonte: http://migre.me/fCu5b
 










segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Biofeedback

Baseia-se, sobretudo, no controle da inspiração e expiração do ar. Vale-se de aparelhos que medem reações como frequência cardíaca, atividade cerebral, tensão muscular... “Ao visualizar esses parâmetros, a pessoa aprende a conhecer seus limites e, com ajustes na respiração, baixar o estresse e a pressão arterial,” diz a psicóloga Ana Maria Rossi, diretora da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre.

 Fonte: Revista Saúde É Vital, julho de 2013.



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Como ser um empreendedor menos estressado


Excesso de trabalho, equipe reduzida, pouco dinheiro para investir, pressão da concorrência situação econômica delicada são situações cada vez mais comuns na vida dos empreendedores e de seus funcionários. Na prática, por melhor que seja o negócio, há momentos em que qualquer um fica cansado, irritado ou frustrado. Sentir-se assim certamente acentua o estresse e diminui a produtividade.
Entretanto, é possível utilizar algumas estratégias para diminuir seu estresse no dia-a-dia e aumentar sua reserva de energia para enfrentar melhor os desafios que seu trabalho exige.
1. Tenha um hobby
Uma das principais válvulas de escape para amenizar o cansaço mental é ter um hobby.
2. Não leve trabalho para casa
Vale a pena ficar uma hora a mais na empresa e terminar suas atividades extras do que levar serviços para casa e não conseguir descansar.
3.Organize-se
A desorganização é extremamente estressante, pois a pessoa faz tudo ao mesmo tempo e não dá prioridade às tarefas mais importantes que ficam, quase sempre, deixadas para a última hora.
4. Delegue algumas tarefas
A maioria dos pequenos empreendedores não consegue tirar sequer uma semana de férias, pois a carga de trabalho é grande e eles tendem a centralizar todas as decisões. Procure delegar tarefas às pessoas de sua confiança. Isso servirá como treinamento para eles e diminuirá sua carga de trabalho.
5. Aprenda a dizer não
Recuse projetos, novos clientes ou eventos sociais para os quais você não tenha tempo ou estrutura. Excesso de demandas tira o foco e estressa profundamente. Saber dizer não dará muito mais tempo para que você use melhor sua energia com o que realmente vale a pena.

Fonte: Revista Exame, julho de 2013.