As expectativas de fim de ano criam
exigências que podem reduzir o prazer das celebrações e até causar sentimentos
de ansiedade, depressão e culpa quando a pessoa não se sente feliz. É
exatamente esse o ponto: a tal felicidade. Nesta época, existe uma obrigação em
ser ou de, no mínimo, estar feliz. A questão é que não existe a tal pílula da felicidade para ser
consumida, que deixe uma pessoa feliz e esperançosa simplesmente porque é Natal
e está se iniciando um novo ano. Mas, infelizmente, cobramos isso uns dos outros e, pior ainda, é a
autocobrança: por que todo mundo está feliz menos eu? E para quem não está
nesta vibração, este astral festivo pode levar a uma tristeza profunda.
Portanto, antes de
participar mecanicamente de rituais e celebrações, avalie suas prioridades para este final de ano baseado
nas suas respostas às perguntas:
o que é realmente importante para mim neste
momento? Que tradições quero manter? Com quem quero compartilhar meu tempo?
Independente de suas respostas, tenha em mente que a maioria desses conflitos
internos tende a se dissipar a partir da primeira semana de janeiro. Prepare-se
para o Natal sem sentir obrigação de estar feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário