Falta de tempo. Quem nunca se queixou
disso? Tem dias que temos a impressão de que alguém adiantou os ponteiros do
relógio e o tempo parece pouco para o tanto que se tem por fazer, no trabalho
ou em casa. As pilhas de papéis vão se acumulando sobre a mesa e corre-se
sempre, mais uma vez, contra o tempo.
Pesquisas indicam que, atualmente, os
profissionais têm uma extenuante carga horária de 50 a 52 horas trabalhadas,
por semana. E estes mesmos estudos apontam que este tempo passado dentro do
escritório só tende a aumentar e deve ser, até o final desta década, de cerca
de 54 horas/semana.
E a principal consequência disso é o
aumento no nível de stress que pode se apresentar de diferentes maneiras: dor
de cabeça, dores musculares, elevação da pressão arterial, dificuldade para
dormir, uma ansiedade tremenda, ou uma desânimo devastador. E, claro, um
cansaço que parece não ter fim.
O que fazer então? Mais uma vez, a
resposta é simples. Cada um, da sua maneira, deve encontrar formas de lidar com
o excesso de stress e administrar seu tempo da mesma maneira que faz com o
orçamento da empresa: com cuidado, comprometimento e tudo anotado na ponta do
lápis. Se conseguimos administrar nossos compromissos profissionais com
responsabilidade, por que não fazemos o mesmo com nossa vida e, de quebra, com
nosso tempo? Esse é o desafio e a lição de casa de cada um de nós para os
próximos meses.
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