quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ler antes de dormir melhora o sono e diminui o stress

Você tem dificuldade de se desligar dos problemas e, por isso, demora a pegar no sono? Ou costuma ter noites agitadas e, mesmo depois de passar um bom tempo na cama, acorda cansado? Pois é bem possível que, ao adotar o hábito de ler, um pouco antes de dormir, você consiga relaxar mais. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da Universidade de Sussex, no Reino Unido, realizada em 2009.
O levantamento mostrou que ler é uma estratégia mais eficaz, para diminuir o estresse, do que ouvir música ou caminhar. Durante o estudo, os voluntários chegaram a amenizar em 68% o nível de tensão ao folhear um livro por alguns minutos. A justificativa dos pesquisadores para os resultados encontrados é a de que, ao acompanhar uma história, nos desligamos, temporariamente da nossa realidade. Ocorre um alívio das tensões musculares e uma diminuição significativa no ritmo dos batimentos cardíacos. [...]
Porém, para que o livro seja capaz de proporcionar todos esses benefícios, é preciso que o assunto e o gênero despertem uma sensação de bem-estar em quem está acompanhando a história.
"Essa é uma questão muito individual, que depende do gosto e do estado emocional do leitor. Mas, de maneira geral, indicamos que, antes de dormir, sejam evitados os livros cujo enredo deixe o leitor em estado de alerta", diz a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil). Ou seja, nada de livros de suspense, ação, despertem medo, angústia ou outros sentimentos ruins. Histórias desse tipo podem provocar o efeito contrário ao desejado.
Em contrapartida, boas sugestões de leitura na cama são os livros de contos, poesias e os romances, porque não deixam o leitor ansioso para saber o que acontecerá no próximo capítulo. A literatura de humor também funciona. "Aquele livro que provoca um sorriso vai ser muito saudável por promover a liberação de endorfina, o hormônio do bem-estar, que reduz a tensão muscular, baixa a frequência cardíaca e leva a atividade mental para uma onda mais baixa", afirma Ana Maria. [...]

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