O
choro é um processo
fisiológico que
associa estímulos emotivos com nossas
lembranças, resultando na produção de hormônios (noradrenalina,
serotonina,...). O sistema nervoso autônomo (responsável por ações como piscar
os olhos) causa a contração da glândula lacrimal liberando a lágrima. Pode
funcionar como uma válvula de escape para diminuir as pressões.
As lágrimas contem neurotransmissores
(encefalina e prolactina). A encefalina atua como um tipo de ópio natural
causando uma reação anestésica que ajuda a diminuir o stress. A prolactina tem
um papel importante para o sistema imunológico. A
lágrima causada por uma irritação, quando
se descasca cebola,
ou choro simulado – crianças, pessoas
manipuladoras (lágrimas de crocodilo), atores
(pensam em algo pessoal como gatilho para desencadear emoção) –
tem composição química diferente das
lágrimas emocionais e não propiciam esses benefícios.
Assim como tem a terapia do riso há também a
terapia do choro. As pessoas com dificuldade de expressar emoções são
encorajadas a desabafar em grupo ou individualmente. Elas também aprendem a dar
mais conforto para os outros.
No nascimento meninos e meninas choram
igualmente, mas ao crescer aparecem diferenças.
Veja
a matéria no Mais Você de 16 de outubro de 2014 baseada em pesquisa realizada
pela International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR),
associação internacional que objetiva a pesquisa e a prevenção do stress.
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