Um
pai que sai para tomar sorvete com o filho, que o acompanha ao cinema, que o
ajuda a dar os primeiros passos e que se planeja para não levar trabalho para
casa nos finais de semana e, assim, ter mais tempo com a família e, claro, com
ele mesmo.
As
situações citadas são cada vez mais comuns nos dias de hoje. Isso mostra que os
homens estão, finalmente, buscando equilíbrio entre satisfação pessoal e
profissional – nem só trabalho, nem só lazer. No entanto, ainda predomina um
descompasso entre o desejo masculino e a realidade no dia a dia das empresas.
Os profissionais ainda se deparam com a falta de flexibilidade nos horários de
trabalho. Eles querem levar os filhos na escola, participar da educação
deles...
Mas
como encontrar apoio para isso dentro das corporações? Talvez, este seja o
momento das empresas começarem a se alinhar a esta nova realidade. Quem ganha
com isso? Todos: empresa e funcionário. É sabido que satisfação pessoal é um
dos itens que tem mais influência nos níveis de stress. Quem sabe equalizar
lazer, tempo com a família e os afazeres profissionais está menos suscetível às
sequelas negativas do stress, ou seja, esse colaborador se torna mais
pró-ativo, em todos os sentidos. E os filhos, com certeza, vão se beneficiar
com a presença mais constante dos pais.
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