A
ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil), associação
internacional que estuda o stress e suas formas de prevenção, realizou uma
pesquisa com 230 profissionais de três empresas nacionais de grande porte. Concluiu
que as pessoas otimistas têm mais autoconfiança, são menos ansiosas e têm mais
tolerância às situações causadoras de stress. Outro estudo realizado na
Universidade da Pennsylvania (EUA), com 120 homens que haviam tido ataque
cardíaco mostrou que, oito anos após o episódio, 80% daqueles considerados
pessimistas morreram de um segundo ataque cardíaco. Em contrapartida, apenas
33% dos otimistas tiveram o mesmo fim.
Combater
o pessimismo, que pode ter influências sociais e até fisiológicas, é tarefa
complexa que requer persistência e a prática de comportamentos alternativos.
Ficar abalado ou triste por questões econômicas, por problemas em casa ou no
trabalho, é normal. Mas este sentimento não deve se perpetuar. O primeiro passo
para mudar é fazer uma autocrítica. E começar a visualizar imagens positivas
nos momentos em que os pensamentos negativos se tornarem constantes. Vale,
também, procurar a ajuda de um especialista. O importante é agir para mudar
esse padrão de comportamento. A forma como se encara as situações cotidianas,
com certeza, irá se refletir diretamente no seu bem-estar e na sua saúde. Pode
apostar.
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