quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Autoestima e rendimento profissional

Muito se fala sobre autoestima. Em geral, o termo é usado em relação a relacionamentos e satisfação pessoal. A baixa autoestima afeta a produtividade no trabalho. Quem não se gosta e não se sente competente para executar suas tarefas prejudica o trabalho de equipe e a obtenção dos objetivos corporativos, aumentando também o seu nível de stress.
A boa notícia é que dá para mudar isso, mas essa mudança envolve um esforço, que deveria ser uma constante, entre empresas e colaboradores. As corporações precisam investir não apenas em eficientes - e contínuos - programas de qualidade de vida no trabalho como também em treinamentos que exercitem a autoconfiança e fortaleçam a autoestima. Atitudes como esta são tendência nos Estados Unidos e na Europa. Nesses países já se percebeu que investir no bem-estar dos colaboradores é uma decisão pra lá de competitiva.
O desgaste físico e emocional faz com que os recursos internos da pessoa se tornem insuficientes para lidar com situações estressantes. E isso afeta, diretamente, o sistema imunológico, gerando ansiedade, depressão, fadiga, alienação, além de causar deterioração dos relacionamentos, conflitos interpessoais, alta rotatividade nas empresas, absenteísmo, diminuição da qualidade e da produtividade no trabalho.
Cada um pode - e deve - ser responsável pelo seu bem-estar. Ter uma atividade física, praticar técnicas de relaxamento, reservar espaço na agenda para curtir os filhos, os amigos e a família fazem parte desse pacote. Lembre-se: a autoestima, o otimismo e o controle são considerados os principais recursos para o gerenciamento do stress. De bem com você, será mais fácil lidar com as pressões e o excesso de demandas na sua vida pessoal e profissional.

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