Muito
se fala sobre autoestima. Em geral, o termo é usado em relação a
relacionamentos e satisfação pessoal. A baixa autoestima afeta a produtividade
no trabalho. Quem não se gosta e não se sente competente para executar suas
tarefas prejudica o trabalho de equipe e a obtenção dos objetivos corporativos,
aumentando também o seu nível de stress.
A
boa notícia é que dá para mudar isso, mas essa mudança envolve um esforço, que
deveria ser uma constante, entre empresas e colaboradores. As corporações
precisam investir não apenas em eficientes - e contínuos - programas de
qualidade de vida no trabalho como também em treinamentos que exercitem a
autoconfiança e fortaleçam a autoestima. Atitudes como esta são tendência nos
Estados Unidos e na Europa. Nesses países já se percebeu que investir no
bem-estar dos colaboradores é uma decisão pra lá de competitiva.
O
desgaste físico e emocional faz com que os recursos internos da pessoa se tornem
insuficientes para lidar com situações
estressantes. E isso afeta, diretamente, o sistema imunológico, gerando
ansiedade, depressão, fadiga, alienação, além de causar deterioração dos
relacionamentos, conflitos interpessoais, alta rotatividade nas empresas,
absenteísmo, diminuição da qualidade e da produtividade no trabalho.
Cada
um pode - e deve - ser responsável pelo seu bem-estar. Ter uma atividade
física, praticar técnicas de relaxamento, reservar espaço na agenda para curtir
os filhos, os amigos e a família fazem parte desse pacote. Lembre-se: a
autoestima, o otimismo e o controle são considerados os principais recursos
para o gerenciamento do stress. De bem com você, será mais fácil lidar com as
pressões e o excesso de demandas na sua vida pessoal e profissional.
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