As causas são diversas: segundo uma pesquisa realizada com 400 companhias pela uma escola de negócios de Minas Gerais, Fundação Cabral, 78% das empresas afirmaram que a preocupação esta na estratégia dos negócios, mas que apenas uma minoria 36% tem ações relacionadas ao tema.
O que as empresas também vêem, é uma pressão causada pelo governo, ONGs e consumidores, e atrair a ira destes públicos não é uma boa jogada de marketing, e que falta clareza para entender que ser sustentável é uma alavanca para inovar e aumentar os lucros.
Entretanto, podemos considerar que há avanços, visto que comparado com a mesma pesquisa realizada no ano anterior (2012), há um avanço de 23% das empresas que afirmaram ter ações concretas relacionadas a sustentabilidade.
“Para quem percebe os benefícios disso, é um caminho sem volta.” Diz Heiko Spitzeck, diretor do núcleo de sustentabilidade da Fundação Dom Cabral.
O tema será abordado no 14º Congresso de Stress realizado pela ISMA-BR entre os dias 3 e 5 de junho, em Porto Alegre. A programação já está disponível no site www.ismabrasil.com.br.
Fonte: Guia Exame
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