Executivos que praticam esportes de alto desempenho têm lições sobre como atingir o máximo num momento em que muitos profissionais trabalham sob alta pressão e precisam reconhecer as próprias fragilidades para superar o ritmo puxado.
Com a economia lenta, metas difíceis de serem
atingidas e uma forte pressão por resultados, o ano de 2013 não foi fácil para
os executivos. Havia no ar a expectativa de que este seria um ano de
recuperação, coisa que não ocorreu. Muita gente fez o máximo para chegar a
resultados medianos. “Lidar com todas essas adaptações foi estressante”, afirma
Ana Maria Rossi, Presidente da International Stress Management Association
(ISMA), de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O próximo ano não deve ser
diferente.“ [...]
Para dar conta de tudo isso, é preciso saber até
onde vai seu limite. Sem isso, sua capacidade de produção diminui, e a
possibilidade de crescimento na carreira, também.
Assim como as empresas, a capacidade de um
profissional é limitada. Uma hora é preciso parar de trabalhar porque o fôlego
termina. [...]
“O profissional deve ter uma preocupação contínua em
entender suas motivações, seus bloqueios e aprender a superar seus próprios
patamares”, diz Daniel Motta, presidente da BMI Brazilian Management Institute,
de São Paulo. Só assim dá para colocar na balança os desafios e saber se é
possível encará-los. [...]
Fonte: Revista Você S/A, novembro de 2013.
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