segunda-feira, 21 de julho de 2014

Como manter o equilíbrio, dentro da instabilidade

Taxas de desemprego em alta, economia em baixa. Esta dupla é suficientemente explosiva para abalar o equilíbrio de qualquer profissional. Para os próximos meses, os analistas não preveem mudanças significantes e, junto com a instabilidade, continua o medo da demissão. Só este sentimento já é suficiente para que a ansiedade e os níveis de stress aumentem. Aliás, a situação econômica é apontada por 42% dos brasileiros como fator estressante. Os dados são da ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil). Os principais sintomas são dificuldade para dormir, irritação, impaciência, falta de concentração, memória fraca, músculos tensos, respiração rápida e superficial, frequência cardíaca acelerada e mãos e pés frios e suados. Mas o que fazer diante daquilo que parece tão fora do seu controle?
É importante estruturar-se emocionalmente para que sua performance seja a melhor possível. Algumas atitudes podem ajudar a manter o pensamento focado no trabalho e lidar de maneira mais eficiente com o stress e a ansiedade nos momentos de crise. Ter uma atitude positiva e evitar antecipações negativas é a primeira delas. A família e os amigos também costumam ser um excelente pilar de apoio. Revise seus valores pessoais: aqueles que têm crenças espirituais, geralmente, vivem as crises de uma maneira mais indolor. E, sem dúvida, o conselho mais importante: não antecipe sua demissão, pois isso se refletirá na sua postura e no seu desempenho. Assim, terá mais autoconfiança para lidar com as adversidades e aceitar novos desafios. 
 

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