Taxas
de desemprego em alta, economia em baixa. Esta dupla é suficientemente
explosiva para abalar o equilíbrio de qualquer profissional. Para os próximos meses,
os analistas não preveem mudanças significantes e, junto com a instabilidade,
continua o medo da demissão. Só este sentimento já é suficiente para que a
ansiedade e os níveis de stress aumentem. Aliás, a situação econômica é
apontada por 42% dos brasileiros como fator estressante. Os dados são da
ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil). Os principais
sintomas são dificuldade para dormir, irritação, impaciência, falta de
concentração, memória fraca, músculos tensos, respiração rápida e superficial,
frequência cardíaca acelerada e mãos e pés frios e suados. Mas o que fazer
diante daquilo que parece tão fora do seu controle?
É
importante estruturar-se emocionalmente para que sua performance seja a melhor
possível. Algumas atitudes podem ajudar a manter o pensamento focado no
trabalho e lidar de maneira mais eficiente com o stress e a ansiedade nos
momentos de crise. Ter uma atitude positiva e evitar antecipações negativas é a
primeira delas. A família e os amigos também costumam ser um excelente pilar de
apoio. Revise seus valores pessoais: aqueles que têm crenças espirituais,
geralmente, vivem as crises de uma maneira mais indolor. E, sem dúvida, o
conselho mais importante: não antecipe sua demissão, pois isso se refletirá na
sua postura e no seu desempenho. Assim, terá mais autoconfiança para lidar com
as adversidades e aceitar novos desafios.
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