Em um mundo corporativo, em que
as demandas são cada vez mais intensas, a jornada cada vez mais longa e a
pressão por resultados uma busca insana, equilíbrio entre vida pessoal e
profissional parece uma utopia. As consequências disso se refletem nas
empresas, que perdem com a queda da produtividade, e, especialmente, na saúde
dos trabalhadores. Estima-se que o Brasil gaste cerca de 3,5% do PIB/ano
nacional, causado pelo adoecimento, absenteísmo, rotatividade e lesões no
trabalho devido ao excesso de tensão.
Para muitos profissionais,
conciliar trabalho e qualidade de vida é missão quase impossível. Segundo dados
da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), 70% dos
trabalhadores brasileiros sofrem as sequelas negativas do estresse. Dados do
INSS de 2011 revelam aumento de 28% de afastamentos de trabalhadores por conta
de casos ligados ao estresse. Em Porto Alegre, em pesquisa da ISMA-BR em 2012,
79% das pessoas afirmam que o estresse prejudica sua saúde.
Embora qualidade de vida seja
uma responsabilidade de cada indivíduo, certamente trabalhadores e empresas
poderão se beneficiar da implantação de ações preventivas. Assim, todos lucram.
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