Não existem fórmulas prontas nem um perfil
científico das famílias felizes. O que o autor americano aponta são pistas de
como se aproximar daquela tão sonhada harmonia, sem recorrer a cartilhas
clichês de best-sellers sobre as mães-tigre, chinesas ou francesas. Talvez
alguns indicadores ajudem a avaliar se você está seguindo nesse caminho. Ser
assertivo, por exemplo, é uma das qualidades essenciais dentro de casa. Não
reprimir emoções nem colocar a culpa em ninguém, mas abrir para o diálogo,
afirma Ana Maria Rossi, da ISMA-BR. Em segundo lugar, priorizar a qualidade em
vez de quantidade de tempo. De nada adianta passar horas com os filhos se vocês
vivem se acusando e se ressentindo. Após três anos de pesquisa, o autor
concorda. Para ele, as famílias felizes têm três coisas em comum: elas são
adaptáveis, conversam muito e se divertem junto. E o mais importante: todos
decidem continuar a trabalhar para aprimorar a família. Essa pode ser a lição
mais duradoura de todas.
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