Sentir medo faz parte da natureza humana. Serve como sinal de alerta garantindo nossa sobrevivência. Torna-se um problema quando ele fica tão intenso que começa a controlar a vida da pessoa. Embora o medo sinalize situações que podem ser interpretadas como ameaçadoras, há alguns temores que não colocam nossa vida em risco efetivamente e, em proporções não controladas, podem ser muito prejudiciais à saúde.
Medo de escuro, de dirigir, de falar em público, situações que merecem uma atenção especial para não tomarem magnitudes danosas. Quando sentimos medo o corpo reage de várias maneiras: a adrenalina aumenta, o coração acelera, as pernas amolecem. Nesse momento o ideal é parar, respirar fundo e analisar a situação. Até que ponto ela pode realmente causar algum dano ao seu físico ou mental? Feita essa avaliação é hora de procurar alternativas. O medo é resultado do desconhecido. A partir do momento que sabemos com o que estamos lidando, as circunstâncias se tornam mais palpáveis e solucionáveis.
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