O comportamento agressivo causa adaptações orgânicas que resultam na liberação de um hormônio conhecido como adrenalina. Ela contribui para a formação de ácidos gordurosos provenientes de tecido adiposo e mudanças fisiológicas como a elevação da pressão arterial, taquicardia, aumento na catecolamina na urina e no sangue. O stress prolongado também afeta o sistema de imunidade, os reflexos da pessoa e o nível de alerta mental. Os danos dependem do tipo de personalidade e de como a pessoa lida com as situações estressantes. Em geral, essas pessoas têm baixa tolerância à frustração, reagem exageradamente aos estímulos e não possuem estratégias eficientes para lidar com as pressões e as demandas do dia a dia.
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