Daniel Carlos Garlipp, que será um dos palestrantes do 23º Congresso de Stress e QVT da ISMA-BR, reitera a importância da atividade física para melhorar, também, a saúde mental.
A ciência já abordou diversas vezes a importância da atividade física como promotora de uma vida mais saudável. Mas uma rotina organizada que privilegia essa prática tem, também, um papel fundamental sobre a saúde mental. O assunto será abordado durante a participação de Carlos Daniel Garlipp no 23º Congresso de Stress e QVT da ISMA-BR. Com o tema Exercício físico: movimento com mais saúde e menos stress, Garlipp participa da roda de conversa “Estilo de vida saudável, para quê?”, programada para quarta-feira, 21 de junho, às 14h55. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no endereço https://eventos.ismabrasil.com.br/. Inscrições online até 12 de junho.
“A gente sabe que a prática do exercício físico é influenciada por diversos fatores, como a alimentação, o meio ambiente e a situação socioeconômica de cada pessoa, porém a atividade física pode gerar uma grande melhoria na qualidade de vida da população, porque atua tanto na saúde física quanto na mental”, afirma o doutor em ciências do movimento humano e professor dos cursos de Medicina e Educação Física da ULBRA, em Canoas, Daniel Carlos Garlipp.
Uma prática regular de exercícios físicos é capaz de garantir métodos de prevenção e controle de uma série de problemas, como doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, hipertensão, entre outras, mas acaba, também, chegando ao campo psicológico. “Estamos falando, por exemplo, dos controles de níveis de ansiedade e de stress e, inclusive, da redução de estados mais depressivos em que a pessoa pode se encontrar. Então, o exercício acaba sendo um excelente meio para as pessoas descarregarem as suas tensões”, afirma o professor.
Sentimentos enfrentados no dia a dia, como raiva e frustração, em decorrência do mundo atual em que vivemos, que acabam formando uma sociedade extremamente competitiva, pesam muito sobre as pessoas, conforme explica Garlipp. “Pensando nisso, o exercício físico consegue reduzir consideravelmente o impacto de todos esses fatores, melhorando a autoimagem, a autoestima, aumentando o vigor, a sensação de bem-estar, humor, enfim, atuando sobre fatores psicossociais como um todo”, finaliza.
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