Os analistas e profissionais
que gerenciam equipes são unânimes em afirmar a importância de mesclar gerações
nas empresas e os cuidados que devem ser tomados nessa tarefa. O exemplo
preferido da maioria das pessoas que estudam essa questão é o presidente
norte-americano Barack Obama, um membro da geração X que conseguiu fazer uma
mobilização em torno de seu nome em cima dos elementos típicos da geração Y.
“Obama percebeu que se fosse
para um modelo tradicional, que é o que as empresas normalmente fazem, teria
uma limitação, pois o mundo está muito diferente. O que os executivos têm de
fazer é replicar o que ele fez, dentro da realidade de cada empresa”, opina
Marcelo Astrachan, presidente da integradora de TI Cyberlynxx.
O tema “Choque de gerações:
a inquietação do jovem e a experiência da maturidade. Como conviver com as
diferenças no mundo corporativo?” será abordado por Nancy
Malschitzky - abaixo o mini-currículo da profissional - durante
o 12º Congresso de Stress da ISMA-BR, entre os dias 19 e 21 de junho, em Porto
Alegre. Alguns dos pontos abordados por ela são: as características das gerações, o mundo corporativo e a
liderança das gerações X e Y e As mudanças dos programas de retenção de
talentos para as novas gerações.
Nancy Malschitzky, PhD (PR) – é economista,
pós-graduada em administração e desenvolvimento de RH e doutora em engenharia
de produção. É sócia-diretora da Antigone Assessoria e Desenvolvimento
Empresarial, responsável pelo Programa de Gestão de Carreiras do MBA executivo
e coordenadora do curso de pós-graduação em gestão de serviços na saúde, na
Faculdade de Administração e Economia (FAE) da Business School/Curitiba-PR.
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