quarta-feira, 6 de junho de 2012

Como receber a nova geração?


Os analistas e profissionais que gerenciam equipes são unânimes em afirmar a importância de mesclar gerações nas empresas e os cuidados que devem ser tomados nessa tarefa. O exemplo preferido da maioria das pessoas que estudam essa questão é o presidente norte-americano Barack Obama, um membro da geração X que conseguiu fazer uma mobilização em torno de seu nome em cima dos elementos típicos da geração Y.
“Obama percebeu que se fosse para um modelo tradicional, que é o que as empresas normalmente fazem, teria uma limitação, pois o mundo está muito diferente. O que os executivos têm de fazer é replicar o que ele fez, dentro da realidade de cada empresa”, opina Marcelo Astrachan, presidente da integradora de TI Cyberlynxx.

O tema “Choque de gerações: a inquietação do jovem e a experiência da maturidade. Como conviver com as diferenças no mundo corporativo?” será abordado por Nancy Malschitzky - abaixo o mini-currículo da profissional - durante o 12º Congresso de Stress da ISMA-BR, entre os dias 19 e 21 de junho, em Porto Alegre. Alguns dos pontos abordados por ela são: as características das gerações, o mundo corporativo e a liderança das gerações X e Y e As mudanças dos programas de retenção de talentos para as novas gerações.

Nancy Malschitzky, PhD (PR) – é economista, pós-graduada em administração e desenvolvimento de RH e doutora em engenharia de produção. É sócia-diretora da Antigone Assessoria e Desenvolvimento Empresarial, responsável pelo Programa de Gestão de Carreiras do MBA executivo e coordenadora do curso de pós-graduação em gestão de serviços na saúde, na Faculdade de Administração e Economia (FAE) da Business School/Curitiba-PR.

Nenhum comentário:

Postar um comentário