sábado, 30 de abril de 2016

Congresso de Stress terá workshop sobre intervenções de saúde nas empresas


O médico do trabalho Dr. Ernst Ludwig Schneider vai ministrar o workshop Novas Formas de Redesenhar as Intervenções de Saúde nas Empresas, durante o 16º Congresso de Stress da ISMA-BR, que ocorre de 21 a 23 de junho de 2016, no Centro de Eventos Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS).

A atividade vai abordar os tópicos:
- Como observar e transformar o ambiente psicossocial na empresa através do uso de desenho estratégico em torno do eixo saúde/doença?
- A doença nas empresas é um problema com vícios (wicked problem) que resiste a ser solucionado?
- Alguns exemplos (bons e maus) e algumas tendências a partir da implantação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção).

O Workshop, que é opcional, está programado para as 19h de 22 de junho, encerrando o segundo dia de trabalhos do evento. Veja a programação completa: http://goo.gl/50XvON

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Dica de Qualidade de Vida #8

Conviva com a natureza

(Foto: Adam Kurzok / Freeimages)

Passear num local com muito verde ou praticar jardinagem ajuda no equilíbrio emocional e a canalizar os efeitos negativos do stress. O cuidado com as plantas pode se transformar numa terapia informal para aliviar também a ansiedade.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Jornal O Globo aborda riscos da síndrome de burnout


A ISMA-BR foi uma das fontes ouvidas para a reportagem Burnout!, publicada no caderno Boa Chance, do jornal O Globo, no dia 03 de abril. O trabalho, assinado pelo jornalista Eduardo Vanini, destaca os riscos e as características da síndrome de burnout.

A matéria cita pesquisa da ISMA-BR que aponta que 72% dos profissionais sofrem com estresse, sendo que 30% deles apresentam burnout.  No texto, a presidente da ISMA-BR, Ana Maria Rossi explica que a síndrome se apresenta com algumas variações, conforme o caso, mas não existe sem três características básicas: exaustão, em que a pessoa não tem recursos físicos e emocionais para lidar com situações; ceticismo, quando o paciente assume uma postura negativa e alienada; e ineficácia, cujas consequências são baixos índices de produtividade. “As causas são muitas. Uma delas é a pessoa não se sentir recompensada no trabalho, assim como notar que não é tratada com justiça. A sobrecarga com a falta de equipamentos e equipe também entra nessa lista, bem como situações em que a pessoa é responsabilizada por executar tarefas que não seriam de sua responsabilidade”, acrescenta Ana.


Leia a matéria completa no nosso site: http://goo.gl/dwGDth